A nova “lei de financiamento social” está a ser preparada pelo Governo – como ontem anunciamos – não se conhecendo a sua hermenêutica e sobretudo a sua implicação no modelo de gestão das IPSS.
Oferecemos hoje aos nossos leitores uma peça essencial para começar a perceber o que vem aí, tendo como referência a intervenção de Marco António Costa, destacado dirigente do PSD, ex-autarca e ex-governante.
Aponta sobretudo para “caminhos não andados” naquilo que será um desafio para as organizações sociais, mas também se percebe que está a ser elaborada uma passadeira de veludo para novos intervenientes no sector.
A FIGURA DO GESTOR SOCIAL
A DEGENERAÇÃO DAS PESSOAS NOS LARES
FIM DE LINHA PARA OS LARES
ALTERAÇÕES A PROMOVER
Comentário
Como referiu Marco António Costa, as questões por ele levantadas davam para um congresso. E de facto merecem reflexão, sobretudo dos dirigentes sociais que se dedicam à gestão destas organizações. A situação social do país exige mudanças. O governo prepara nova legislação. Falta saber com que disponibilidade e coragem as IPSS vão enfrentar esta mudança.
Pelas declarações proferidas no congresso das Mutualidades começa a perceber-se o enquadramento ds declarações da senhora ministra do Trabalho na mesma ocasião – não tem uma visão estatista do sector social. Falta conhecer que tipo de relações vão ser criadas num ambiente de concorrência com o sector público e privado
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Por Arnaldo Meireles e Alfredo Cardoso
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